Cacauicultura do Oeste Baiano promove troca de experiências

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Com o objetivo de estreitar relações para firmar futuras parcerias e conhecer a cacauicultura da região Oeste da Bahia, na manhã de quarta-feira (10), foram recebidos na sede da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), representantes da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI-SP), da Associação Comercial de São José do Rio Preto, do Ministério da Agricultura do Equador e Membros da Cooproeste.

Os visitantes foram recebidos pelo presidente da entidade, Odacil Ranzi, o vice-presidente Moisés Schmidt e membros da diretoria, que na oportunidade também apresentaram ações desenvolvidas pelo setor agrícola no Oeste da Bahia. “Uma satisfação receber essa comitiva para mostrar que essa nova tradição que está sendo construída aqui no Oeste, a cacauicultura em áreas não tradicionais, pode render bons resultados. Eles viram que em termos de estrutura, irrigação, preparo de solo e da qualidade das mudas produzidas, estamos no caminho certo, e o resultado desses dois dias de visita foi bem satisfatório”, afirma o vice-presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O professor e pesquisador de cacau da Universidade Estadual de Santa Cruz, de Ilhéus, George Sodré, ministrou palestra sobre ‘Efetividade na cultura cacaueira’ durante o encontro. “Tive uma grande experiência em retornar ao Oeste, fiquei encantado com os projetos desenvolvidos por esta instituição, e em ver o entusiasmo dos produtores rurais com a cultura cacaueira que está migrando para uma região de culturas tradicionais e pensando em sustentabilidade. E também tive uma ótima surpresa em presenciar o desenvolvimento das plantas, em campo já mostrando bons resultados”, revela o professor.

Na terça-feira (09), a comitiva foi a campo e visitou a cacauicultura desenvolvida na região, que tem chamado a atenção pela qualidade do fruto e pela alta produtividade. “A gente se surpreendeu com esta visita no Oeste da Bahia, é uma região fantástica muito produtiva e essa integração que estamos fazendo, procurando uma nova diversificação de cultura para a região, representa uma nova fronteira que está se abrindo e que pode gerar futuras parcerias e trocas de experiências”, concluiu Ricardo Domingos, da CATI-SP.

Ascom Aiba

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